De acordo com a afirmação da diretora médica do grupo farmacêutico AstraZeneca, a vacina contra coronavírus de Oxford poderá ser desenvolvida e distribuída ainda neste ano.
Vale destacar que a vacina contra coronavírus está atualmente em fases de testes no Brasil e no Reino Unido. Segundo a diretora, os resultados preliminares sobre a eficácia real da vacina poderá estar disponíveis em torno de Outubro a Novembro de 2020.
Dessa forma, caso os resultados dos testes da vacina contra coronavírus forem considerados um sucesso, a empresa solicitará uma autorização de registro em caráter de exceção, para que a disponibilização das vacinas seja realizada o mais rápido possível, mesmo antes da finalização dos estudos.
No entanto, a diretora ressalta que, a previsão poderia mudar conforme a evolução da pandemia.
Vacina contra coronavírus de oxford é promissora, segundo diretora
De acordo com Maria Augusta Bernardini, diretora médica da AstraZeneca no brasil, a vacina contra coronavírus de oxford possui algumas vantagens em relação às outras que estão sendo estudadas pelo mundo.
Uma das vantagens evidenciada pela diretora é em relação ao uso de uma plataforma já conhecida e testada em outros vírus, como o do Ebola e o Mers (Síndrome respiratória do Oriente Médio)
Outro diferencial é referente ao imunizante, que funcionário apenas com uma única dose, dado que já foi analisado o alto potencial de produção de anticorpos.
Vacina poderá ser desenvolvida no Brasil
No sábado 27/06, o Ministério da Saúde assinou uma carta-compromisso com a empresa AstraZeneca e a universidade de Oxford para que a vacina possa ser produzida no Brasil, por meio de uma transferência de tecnologia para a Fiocruz, no Rio de Janeiro.
Outra reunião para acertar os detalhes técnicos e finalizar a assinatura do contrato está prevista para ocorrer nesta terça-feira (30/06).
O objetivo de realizar o contrato é para tentar acelerar a oferta caso os estudos apresentem bons resultados de eficácia e segurança. Dessa maneira, segundo Marco Krieger, vice-presidente de inovações da Fiocruz, caso os resultados preliminares forem divulgados em outubro, o Brasil poderá começar a desenvolver a vacina contra coronavírus imediatamente, com previsão de distribuição entre dezembro até o primeiro semestre de 2021.
Inicialmente, o acordo com o Ministério da Saúde e Fiocruz prevê 30,4 milhões de doses, as quais devem ser entregues pela AstraZeneca em duas etapas: uma em dezembro de 2020 e outra em janeiro de 2021.
Caso seja comprovada a segurança e eficácia, o volume pode ser ampliado para oferta de mais 70 milhões de doses, chegando a um total de 100 milhões.
Vale destacar que, quando a vacina contra coronavírus começar a ser distribuida, a população que faz parte do grupo de risco terá prioridade na fila de vacinação, segundo Ministério da Saúde.
Fontes: Olhar Digital – O Tempo
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