O governador de São Paulo – João Doria, anunciou nesta segunda feira (27/07) novas regras do plano de flexibilização de SP, referentes ao afrouxamento no índice mínimo de ocupação dos leitos de UTI para que determinado município mude de fase no Plano São Paulo.
Segundo as autoridades paulistas, foi observado que as regras atuais do Plano obrigavam leitos a permanecer abertos sem necessidade, dificultando o avanço de regiões para fases menos restritivas.
Dessa maneira, Dória referiu-se às novas regras do plano de flexibilização de SP como “recalibragem técnica”, afirmando que o “objetivo é aprimorar o plano para torná-lo mais eficiente e adequado à realidade que vivemos na pandemia”.
Novas regras do plano de flexibilização de SP
Atualmente, para que uma cidade possa evoluir para a fase verde, por exemplo, em que mais setores econômicos são autorizados a reabrir, o município primeiro deve ter sua taxa de ocupação das UTIs abaixo dos 60%.
Com as novas regras do plano de flexibilização de SP, para que um município possa passar à fase verde, a fase menos restrita, a taxa de ocupação das UTIs deve estar abaixo dos 70%.
De acordo com fontes da gestão do governador – João Doria, esse percentual deverá ser alterado por duas principais razões; Primeiro, porque nas cidades em que a pandemia vive momento de estabilidade, a ocupação de 70% não é tão ameaçadora, pois o número de casos tem tendência de queda. Segundo, com esta flexibilização, seria possível deslocar alguns leitos de UTI exclusivos para covid que estão ociosos para atender pacientes com outras doenças.
Como a cidade de São Paulo mostra uma queda no número de novas infecções (de acordo com a pesquisa do Estadão), a gestão do Bruno Covas pretende adotar as novas regras do plano de flexibilização de SP para retomar procedimentos, como cirurgias eletivas, utilizando partes dos leitos abertos para covid que não estão sendo necessários em decorrência da queda de internações.
As mudanças nas novas regras do plano de flexibilização de SP passariam a valer a partir do dia 31 de julho.
Plano São Paulo
O plano de reabertura econômica do Estado de São Paulo é dividido em cinco fases; indo desde a fase 1º (vermelha), mais restrita, até a fase 5º (azul), que prevê retomada da normalidade.
No entanto, a capital paulista se encontra atualmente na fase 3º (amarela), liberando normalmente o funcionamento de bares, restaurantes e salões de beleza, além de estabelecimentos já permitidos na fase 2º (laranja), como concessionárias, escritórios, comércios de rua e shoppings centers.
Para um município alcançar à fase verde, ele não pode ter mais de 40 internações por 100 mil habitantes e mais de cinco mortes a cada 100 mil habitantes. Segundo a última atualização do Plano São Paulo, nenhum município passou para a fase verde, mas três regiões evoluíram para fases mais brandas: Araçatuba, Araraquara e Campinas.
Segundo a secretária de Desenvolvimento Econômico de São Paulo – Patrícia Ellen, cada região precisa estar pelo menos quatro semanas na fase amarela antes de evoluir para a fase verde.
Além disso, para a secretária, os três pontos abordados nas atualizações das novas regras do plano de flexibilização de SP são: os critérios de estabilidade nas avaliações de cada região; a liberação da capacidade hospitalar; e mudanças na régua de indicadores — especialmente da fase amarela para a verde.
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