De acordo com o Governo de São Paulo, a última fase de testes da Coronavac – vacina chinesa contra covid-19, desenvolvida pelo laboratório Sinovac e em parceria com o instituto Butantan – será concluída nesta sexta-feira (16/10). A vista disso, após a finalização dos testes, será possível analisar os resultados da Coronavac, para verificar a sua eficácia e segurança do imunizante.
Dória também afirmou que, na próxima segunda feira (19/10), os resultados da Coronavac serão apresentado ao público.
“[…] Até agora, todos os resultados foram positivos. Nenhuma colateralidade foi apresentada nos 13.000 médicos e enfermeiros que foram testados em sete estados brasileiros”, afirma o governador no Palácio dos Bandeirantes na última quarta-feira, (14/10).
Dessa maneira, com a divulgação dos resultados da Coronavac, o governo de São Paulo mantém a data prevista para iniciar a campanha de imunização, no dia 15 de Dezembro. Vale destacar que, os primeiros a tomarem a vacina contra covid-19 serão os profissionais de saúde. Já o segundo grupo, será composto de educadores e pessoas com doenças crônicas.
Vacinação contra covid-19
Para que a vacina chinesa contra covid-19 seja aplicada na população, é necessário que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) análise os resultados da Coronavac, para que dessa maneira possa ser registrada e distribuída no país. Só após a autorização da Anvisa, que de fato, o planejamento e a sua distribuição será concedida.
Segundo o Governo de SP, o pedido de registro foi facilitado por uma portaria da própria Anvisa, publicado no começo de Outubro. Após a publicação, o Instituto Butantan já iniciou o processo de envio dos resultados da Coronavac, com o objetivo de conseguir acelerar o processo de aprovação, para manter o cronograma da aplicação de vacinas contra covid-19.
Vale ainda destacar que, o acordo realizado com a Sinovac, prevê a entrega de 60 milhões de doses da Coronavac, até fevereiro do ano que vem. Além disso, o Instituto Butantan receberá as vacinas já prontas e envasadas, bem como assumirá a tecnologia de produção, permitindo a produção local para a distribuição no Brasil. Dessa maneira, a expectativa é de que, até Maio, o Instituto consiga ter cerca de 100 milhões de doses.
A vacina chinesa contra covid-19, depende de duas aplicações para que haja efeito, espaçadas em um intervalo de 14 dias. Ou seja, 100 milhões de doses são suficiente para 50 milhões de pessoas. O suficiente para aplicar em toda a população do estado de São Paulo, mas não em todo o Brasil.
Fontes: Exame.com – Olhar Digital
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