De acordo com o governo de São Paulo, a partir de sexta-feira (28/05), às pessoas que precisarem se vacinar contra a covid-19 na capital paulista precisará apresentar algum comprovante de residência, que mostre que determinada pessoa reside na cidade.
A informação sobre o novo critério foi divulgada pelo atual prefeito de SP, Ricardo Nunes, em coletiva de imprensa realizada na última quinta-feira (27/05).
Determinada medida foi adotada pela prefeitura em razão da faixa etária que está diminuindo progressivamente, e com isso, mais doses são necessárias. As doses dos imunizantes são contabilizadas pelo Ministério da Saúde e pelo Governo do Estado.
Segundo o secretário municipal de São Paulo, Edson Aparecido, a cidade de SP era a única que ainda não pedia o comprovante, e comenta que: “Daqui para frente, os grupos prioritários que serão vacinados têm grande quantidade de pessoas. A partir desta sexta-feira serão mais de 200 mil pessoas. A faixa etária está diminuindo progressivamente, são pessoas que, diferente de idosos, se deslocam com maior facilidade, portanto, é natural que a cidade de São Paulo, que tem uma estrutura de vacinação muito grande, atraia pessoas que se desloquem para cá”.
Além disso, a prefeitura também informou que, caso o comprovante esteja no nome de algum parente, será necessário demonstrar o grau de parentesco. As pessoas que já tomaram a primeira dose do imunizante não precisarão exibir o comprovante para a segunda etapa de vacinação.
Governo de SP pretende concluir em Junho a vacinação de pessoas com deficiências e comorbidades.
Segundo o governador João Doria, a previsão de vacinação para todas as pessoas com deficiências e comorbidades, entre 18 a 39 anos de idade, será realizada até o final do mês de Junho.
O calendário com a data de início de vacinação para cada grupo destas faixas etárias será divulgado nos próximos dias, levando em consideração as entregas de vacinas do Ministério da Saúde.
Já para o mês de Julho, o estado pretende dar início na imunização das pessoas com idade entre 55 a 59 anos, e dos profissionais da educação, entre 18 a 46 anos, para a retomada das atividades presenciais em sala de aula no segundo semestre.
Doria reforçou que, para o mês de Julho, “a efetividade desse cronograma dependerá do envio de quantitativos de vacina pelo Ministério da Saúde para o prosseguimento do PEI (Plano Estadual de Imunização)”.
Fonte: Exame.com | Governo de São Paulo | Agência Brasil
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