Com o agravamento da crise de Covid-19, o governo acabou prorrogando a fase emergencial em SP, uma das restrições mais rígidas do Plano São Paulo.
A medida de restrições da fase emergencial entrou em vigor no dia 15 de março, com previsão de encerramento no dia 30. Porém, com a prorrogação, foi estendida até 11 de Abril.
O anúncio foi realizado nesta última sexta-feira (26/03), na coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes, pelo vice-governador Rodrigo Garcia.
Veja quais medidas são adotadas na fase emergencial em SP
A nova etapa incorporada no Plano São Paulo, que administra o funcionamento da economia durante a pandemia, prevê diversas medidas para restringir a circulação e aumentar a taxa de isolamento social, a fim de conter o contágio por covid-19.
Com isso, na fase emergencial em SP, todos os serviços não essenciais devem permanecer fechados.
Veja algumas medidas da fase emergencial em SP:
Comércio
As restrições da fase vermelha permanecem em vigor. As lojas de material de construção deverão permanecer fechadas.
Bares e restaurantes
Na fase emergencial em SP, as lojas de roupas e restaurantes não poderão operar com serviços de retirada presencial (take-away), seu funcionamento deve ser apenas por delivery (24h) ou drive-thru (das 05h às 20h).
Atividades religiosas
Os centros religiosos estão proibidos de realizarem cultos e missas. Porém, os templos, igrejas e espaços religiosos podem permanecer abertos para manifestações individuais de fé.
Toque de Recolher
O governo de São Paulo também determinou o toque de recolher, entre as 20h a 5h em todo o Estado.
O que pode funcionar na fase emergencial em SP?
- Supermercados, hipermercados, açougues, lojas de suplemento, feiras livres.
- Padarias podem funcionar 24 horas, porém é proibido o consumo de produtos no local e de manipulação de alimentos; entregas por delivery ou drive-thru estão liberadas.
- Delivery e drive-thru liberado para bares, lanchonetes e restaurantes.
- Cadeia de abastecimento e logística, produção agropecuária e agroindústria, transportadoras, armazéns, postos de combustíveis.
- Hospitais, clínicas, farmácias, dentistas e estabelecimentos de saúde animal (veterinários).
- Empresas de locação de veículos, oficinas de veículos, transporte público coletivo, táxis, aplicativos de transporte, serviços de entrega e estacionamentos.
- Serviços de segurança pública e privada.
- Construção civil e indústria.
- Meios de comunicação, empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens.
- Outros serviços: lavanderias, serviços de limpeza, hotéis, manutenção e zeladoria, serviços bancários (incluindo lotéricas), serviços de call center, assistência técnica e bancas de jornais.
Fonte: CNNBrasil | Uol Notícias
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