O governo do estado de São Paulo comunicou, nesta última quarta-feira (15/09), que irá reduzir o ICMS (Imposto que incide sobre a circulação de mercadorias e serviços), de 3,69% para 3,2% em bares e restaurantes.
Determinada medida irá beneficiar 250 mil empresários do setor, que foram impactados negativamente pelas medidas de isolamento social devido a pandemia de covid-19.
Na época, para conter a propagação do novo coronavírus (Covid-19), o setor de bares e restaurantes foi prejudicado com o fechamento dos estabelecimentos, redução da capacidade de funcionamento e de horários.
De acordo com Henrique Meirelles, secretário da Fazenda e do Planejamento, esta iniciativa permitirá uma economia de 15% no custo destes proprietários, o que é importante para a retomada do setor, dado que é um grande empregador e gerador de renda no estado.
De acordo com Henrique Meirelles, secretário da Fazenda e do Planejamento, esta iniciativa permitirá uma economia de 15% no custo destes proprietários, o que é importante para a retomada do setor, dado que é um grande empregador e gerador de renda no estado.
Dessa forma, Meirelles informa que a economia do estado de São Paulo deverá crescer entre 7% a 8% este ano. “São Paulo tem funcionado como um motor da economia brasileira, evitando que o país entre em estado de estagnação nessa saída de pandemia”.
Vale destacar que a redução do ICMS para 3,2% irá entrar em vigor no dia 1º de Janeiro de 2022.
Para ajudar os empresários impactados pela pandemia, governo de SP lança o programa Retoma SP
Além de anunciar a redução do ICMS, o governo de São Paulo também lançou o programa “Retoma SP”, programa de meio bilhão de reais que tem como objetivo ajudar os empresários impactados pela pandemia de covid-19.
A iniciativa levará às 16 regiões administrativas do estado a maior oferta de serviços e programas para impulsionar a economia das cidades paulistas, com um total de R$ 520 milhões em investimentos.
Vale ainda destacar que, entre as medidas abordadas pelo programa, está a criação de uma linha para desnegativação de empresas, chamado de “Linha Nome Limpo”.
Dessa forma, a partir de outubro, o crédito especial de R$ 100 milhões será utilizado para ajudar empresários que ficaram com o nome sujo devido a pandemia, permitindo assim regularizar a situação.
Fonte: InfoMoney | Governo de SP
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