O governo de São Paulo anunciou nesta última quarta-feira (22/09) durante coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes, que irá reduzir o intervalo entre as doses da vacina da Pfizer contra a covid-19 a partir desta sexta-feira (24/09). Dessa maneira, a segunda dose do imunizante poderá ser aplicada 8 semanas após a primeira.
Lembrando que, quem já recebeu a primeira dose do imunizante da Pfizer poderá concluir o esquema vacinal completo quatro semanas antes do prazo inicialmente indicado na carteira de vacinação.
Dessa maneira, cada pessoa que recebeu a primeira dose da Pfizer poderá conferir a carteirinha de vacinação para verificar a nova previsão de retorno ao posto, contando em seu calendário 28 dias antes da data sinalizada para receber a segunda dose.
No entanto, a orientação do governo é que as pessoas só busquem o posto de saúde para tomar a segunda dose a partir de sexta-feira.
Além disso, segundo o governo de SP, para reforçar as orientações à população, a Secretaria de Estado da Saúde e a Prodesp (Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo) estão reprogramando o disparo de mensagens de texto pelo celular (SMS) e e-mail, de modo que todos as pessoas que precisem tomar a segunda dose da Pfizer saibam sobre a nova medida, reforçando a recomendação para consulta dos cronogramas.
A estratégia adotada pelo PEI (Plano Estadual de Imunização) poderá ser realizada pelos 645 municípios do estado de São Paulo. Conforme o balanço da campanha de vacinação, cerca de 6,9 milhões de pessoas já imunizadas com a primeira dose poderão ser beneficiadas com esta redução do intervalo da vacina.
Butantan também entrega vacinas a outros estados
Ainda durante a coletiva de imprensa, foi informado que o Instituto Butantan realizou a primeira entrega direta de vacinas contra covid-19 (sem a intervenção do Ministério da Saúde) a 5 estados. O lote com um total de 2,5 milhões de doses será entregue ao Ceará, Espírito Santo, Pará, Piauí e Mato Grosso.
Os governadores reclamaram da falta de doses que são enviadas pelo Ministério da Saúde. Segundo o governador do Piauí, Wellington Dias, comentou que “O Programa Nacional de Imunizações tem uma defasagem com vários estados, é o caso do meu [Piauí]. Nós temos muita gente que precisa tomar a primeira e segunda doses”.
Além disso, na semana passada, o Ministério da Saúde – Marcelo Queiroga – suspendeu a aplicação da vacina em adolescentes e alertou aos estados para cumprirem o PNI. Queiroga informou na ocasião que não faltavam doses, mas que as unidades federativas precisavam seguir o cronograma nacional.
Fonte: Governo de SP | Exame | Estadão
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