Segundo a Agenzia Nazionale Stampa Associata (ANSA), a vacina pioneira para o combate do Covid-19, em desenvolvimento pela universidade de Oxford, no Reino Unido, também terá os seus testes aplicados em voluntários Brasileiros.
A vacina de Oxford – ChAdOx1 nCoV-19 que está atualmente em fases de testes e desenvolvimento, teve uma taxa de sucesso de 50%, segundo os pesquisadores.
De acordo com o comunicado, a razão de realizar a testagem no Brasil se deve ao fato de que há uma menor circulação do vírus na Europa, devido às medidas de isolamento ter tornado mais difícil a avaliação da eficácia da imunização.
Vale destacar que, a próxima fase de testes envolverá cerca de 5 mil voluntários saudáveis no Reino Unido, tendo a mesma quantidade de pessoas para o território Brasileiro.
A primeira fase dos testes clínicos da vacina de Oxford, ocorrida em início de Abril, envolveu cerca de mil adultos, entre as faixas etárias de 18 a 55 anos.
Em relação a testagem da vacina no Brasil, a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o estudo no Brasil foi publicada no Diário Oficial da União, nesta terça-feira (2), após o pedido da empresa AstraZeneca.
Empresa já tem acordos para a Fabricação e distribuição mundial da vacina
De acordo com a Universidade, já há um acordo com a multinacional sueco-britânica AstraZeneca para a fabricação e distribuição da vacina de Oxford em nível mundial.
As doses de testagem da vacina de Oxford – ChAdOx1 nCoV-19 foram produzidas pela empresa italiana Advent-IRBM, da região de Pomezia, nos arredores de Roma
Além disso, ao final do mês de Maio, a multinacional informou que obteve um financiamento de US$ 1 bilhão do governo dos Estados Unidos (EUA) para a vacina.
A empresa ainda afirma que já há acordos que garantem a produção de pelo menos 400 milhões de doses, com os primeiros lotes previstos para setembro, caso a eficácia dos testes apresentam resultados positivos.
Testes terão apoio do Ministério da Saúde e da UNIFESP
Segundo o acordo entre a empresa AstraZeneca e a Anvisa, a análise terá o apoio do Ministério da Saúde, contendo voluntários entre Rio de Janeiro e em São Paulo.
Em São Paulo, o estudo será comandado pelo Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a qual a infraestrutura médica e de equipamentos será financiadas pela Fundação Lemann.
De acordo com o Ministério da Saúde, caberá a Unifesp a tarefa de recrutar voluntários, preferencialmente aqueles que estão na linha de frente do combate à doença, portanto, mais expostos ao contato com o vírus.
Fontes: Veja – Época Negócios – Globo – R7
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